segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Chuva



Acordei com o cantar da chuva
Que telintava na vidraça da minha janela
Cada gota, era uma nota musical
Numa melodia chamada vida.
Fui a varanda, abri os braços
Cumprimentando a mãe natureza
Inalei o cheiro da terra molhada
Saboreei o espirito da liberdade.
Água divina que cai do céu
Transportada por nuvens cinzentas
Que regam a terra dando-lhe vida
Não fosse a vida água divina.
(Gaspar Oliveira)

Sem comentários: