Triste
fado é o meu
Que
te canto esta noite
Entre
lágrimas e saudade
Nos
acordes da guitarra.
Sou
boémio trovador
Canto
o fado com amor
Na
mão tenho uma rosa
No
coração a minha dor
Olho
para a lua que brilha
Na
escuridão que me atormenta
Junto
ao rio dos meus lamentos
Capa
negra sempre ao vento
No
arco de Almedina
Ouve-se
uma guitarra a chorar
Na
voz trémula do fadista
Lágrimas
tristes do teu olhar
Canto
o fado para ti
Embalado
pela saudade
Nesta
cidade que amo
Coimbra
minha eterna amada.
(Gaspar
Oliveira)
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